
A garoa iluminada pela luz do poste parece milhões de pontos de luz , infindáveis pontos dourados , como se estrelas estivessem se desintegrando por causa do frio da cidade .
As luzes da cidade ficam difusas quando vistas através do vidro molhado do ônibus . Vidro gelado, mas queima o rosto quente e cansado que encosta involuntariamente a procura de repouso .
Rezo para não ter trânsito , não agora , está frio , faz- se noite e chove .
( Introdução para a próxima crônica ; escrito durante a ida para a facul na noite de hoje ... ou de ontem ? )
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